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Bom… Conseguimos sua atenção A idéia era essa.
O tema que vamos tratar nessa postagem é tão, tão, mas tão relevante que precisamos pintar o título deste artigo com “cores muito fortes” para atrair sua atenção, nobre entusiasta das publicações digitais. Mas creia, temos bons motivos pra isso.
Aliás, não será em um único artigo que conseguiremos expor todo o raciocínio. Serão necessários pelo menos mais nove artigos para conseguirmos expor com algum aprofundamento e respaldo os “porquês” de estarmos abordando o tema com ares tão apocalípticos. Portanto, com esse primeiro “post”, temos a intenção salutar de apenas fazer uma introdução ao tema. Manias de editor: tudo tem que ter índice
Como muitos já perceberam, sempre que possível preferimos não usar a palavra “eBook” e sim o axioma “editorial digital” assim como outros apócrifos correlatos.
Há bons motivos para isso. Se analisarmos apenas a quantidade de “posts” polêmicos que tratam sobre o que é (e o que não é) o “livro digital” aqui no Revolução E-Book, já encontraremos motivos suficientes para questionarmos o termo. Será literatura sem papel? Será software multi-plataforma? Será o Super-homem? Nãoooo… É o eBook
Fanfarronices a parte, por mais instigante que seja o tema, não é isto que vamos comentar hoje. É algo infinitamente mais sério: Como monetizar uma operação (se é possível) com a venda de eBooks.
Notem que falamos “monetizar” e não “vender”. Vender nos parece ser mais fácil: basta baixar o preço abaixo da percepção de valor do mercado onde está inserido o produto, que se “vende” mais. Agora, monetizar, ganhar efetivamente dinheiro, já é outro papo.
E olha nós pintando o quadro novamente com “cores fortes”:
CRIAR EXPECTATIVAS DE VOLUMES RAZOÁVEIS NAS RECEITAS, A MÉDIO » Continue lendo.
Esqueça Receitas Diretas Sobre a Venda de eBooks… 1/10